Estava por aqui a vaguear nos meus pensamentos , quanto subitamente fez-se luz e pensei: Eu sou uma cenoura! Fez logo sentido este meu pensamento repentino. O me apoquentou um pouco foi o facto de eu pertencer a uma família de seu nome Coelho! Será que vou ser mais uma vítima de incesto?
As minhas desculpas a todos os leitores, mas necessitava de desabafar a relatar este meu incidente neurológico.
Disfarça-mos
Disfarça-mos
quinta-feira, 21 de agosto de 2008
Crónicas do Passarinho José: parte 1
Estou aqui hoje para relatar a minha primeira história e postagem do blogue.
A história que vou contar, fala sobre um pardalinho de seu nome José, que quando estava lua cheia tinha acessos de loucura e ataques de caspa compulsivos. A melhor definição que consigo arranjar para ataques de caspa é: são cenas que acontecem aos melhores.
Certo dia o passarinho foi ao café e pediu uma bica cheia para poder molhar o bico. Estava ele deleitado a molhar o bico na sua bica, quando de repente se lembra de escrever um livro sobre a Etiópia. Dias depois tinha o seu livro editado e à venda, tornando-se assim o ser mais famoso de Portugal. Mas houve um Etiope que não gostou do que o passarinho José escreveu e foi até casa dele pedir-lhe satisfações. Ao chegar a casa do passaroco, o Etiope deparou-se com 2 pitbulls e 4 lagostas a guardarem a casa! O que lhe valeu foi ser Etiope e correr pa caralho! Na sua 2ª investida ele adoptou uma estratégia mais funcional. Pediu ao seu amigo cachalote para se montar nas suas cavalitas para ver se passava despercebido. Lá conseguiu entrar e aí é que começou a rave party!
O Etiope, ao chegar dentro da mansão do José, perdeu o controle de si mesmo e desatou a dançar que nem um perdido ao som de comme restus!
Os dois , após tar paródia, sairam muito satisfeitos de casa, já com as suas divergências resolvidas e tornaram-se melhores amigos!
Não percam o segumento da história nas minhas próximas postagens das trevas!
A história que vou contar, fala sobre um pardalinho de seu nome José, que quando estava lua cheia tinha acessos de loucura e ataques de caspa compulsivos. A melhor definição que consigo arranjar para ataques de caspa é: são cenas que acontecem aos melhores.
Certo dia o passarinho foi ao café e pediu uma bica cheia para poder molhar o bico. Estava ele deleitado a molhar o bico na sua bica, quando de repente se lembra de escrever um livro sobre a Etiópia. Dias depois tinha o seu livro editado e à venda, tornando-se assim o ser mais famoso de Portugal. Mas houve um Etiope que não gostou do que o passarinho José escreveu e foi até casa dele pedir-lhe satisfações. Ao chegar a casa do passaroco, o Etiope deparou-se com 2 pitbulls e 4 lagostas a guardarem a casa! O que lhe valeu foi ser Etiope e correr pa caralho! Na sua 2ª investida ele adoptou uma estratégia mais funcional. Pediu ao seu amigo cachalote para se montar nas suas cavalitas para ver se passava despercebido. Lá conseguiu entrar e aí é que começou a rave party!
O Etiope, ao chegar dentro da mansão do José, perdeu o controle de si mesmo e desatou a dançar que nem um perdido ao som de comme restus!
Os dois , após tar paródia, sairam muito satisfeitos de casa, já com as suas divergências resolvidas e tornaram-se melhores amigos!
Não percam o segumento da história nas minhas próximas postagens das trevas!
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