Disfarça-mos

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sábado, 24 de abril de 2010

Os Lavagantes que afinal...


Julgo que a minha postagem aqui será um pouco escabrosa, pois tendo em conta que as salsichas do oeste são caseiras... nada mais posso acrescentar... E digo-vos mais ...

Se algum dia virem Leopoldas Ofegantes a gritarem que são Chechenas, não se deixem ser ludibriados, pois se não conseguem atingir o ponto da questão, o Che passa a ser depois do Chenos.

Será demais pedir só mais um? É que o povo ansia pelo suco do carro do Gajodalfama. Suco esse que kalu - O Grande enfrentou como se não houvesse amanhã!! E a verdade é que não houve mesmo amanhã.... Daí o Gajodalfama ter questionado o Suco sobre o seu paradeiro... Faz sentido! Digam para voçês mesmos: "Faz sentido!"... Posso mesmo compará-los aos Muçulmanos da Antártida, que vivem em união de facto com os ursos polares, em honra dos seus antepassados.

Estou deveras indignado com esta questão... Espero que me apoiem caros leitores...

Boa Noite e um queijo..


P.S: Quem?



2 comentários:

Senhor Suco disse...

Deveria ser preocupante o simples facto de a qualquer altura um individuo como eu poder ser absorvido por uma criatura temível como Kalu o Grande... acho que vou começar a andar com cintos nas calças.

Dr. Medeiros disse...

Queria desde já oferecer os meus serviços para todas as pessoas que participam, activa e passivamente neste blogue, visto encontrar sérios riscos de insanidade presentes. a qualquer momento que queiram eu estarei ao dispor em www.MedeirosClinic.COm (Quem é louco ou quem é normal é um assunto que tem estimulado discussões infindáveis. Muitas vezes as pessoas afirmam, num desabafo e por razões pejorativas, que “fulano é louco”. Fazem isso não com intenção de atribuir um diagnóstico, como fariam com outra doença, como por exemplo “fulano é diabético”, mas com intenções francamente ofensivas.vezes, de acordo com certas conveniências, as pessoas lançam mão da retórica cansativa sobre a impossibilidade de rotular-se alguém de louco, uma vez que a definição do normal é imprecisa. Mas isso é mentira.
Pelo critério estatístico, normal seria o mais freqüente, numericamente definido, aquilo que é compatível com a maioria. Em medicina, de um modo geral, ao se estabelecer a dosagem normal de glicose no sangue das pessoas, verificou-se a média das dosagens num grupo de indivíduos tomando-a como padrão de normalidade. Da mesma forma como se fez com tantos outros parâmetros antropológicos de normalidades: pulsação, tensão arterial, correspondência peso-altura, duração do ciclo menstrual, acuidade visual, etc.
Este critério estatístico tem um valor complementar e deve servir apenas como um parâmetro de não-normalidade, mas não significa, obrigatoriamente, doença. O termo DOENÇA, por sua vez, implica sempre em prejuízo e morbidade, portanto, precisamos, depois de utilizarmos o critério estatístico, do chamado critério valorativo.
A gravidez de gêmeos, por exemplo, embora não seja estatisticamente normal, jamais poderá ser considerada doença porque lhe falta o critério valorativo.Pelo critério valorativo podemos considerar que, em não havendo prejuízo ao indivíduo, ao seus semelhantes e ao sistema sócio-cultural, toda tentativa de destacar-se dos demais deverá ser sadia e desejável. Interessa, ao critério valorativo, o VALOR que o sistema sócio-cultural atribui à maneira do indivíduo existir. Mas podemos confundir este valor, o qual emana do sistema sócio-cultural, como sendo uma pretensa e exclusiva atribuição tirânica de fiscalização das normas, como sugere o discurso da antipsiquiatria, devemos considerar o sistema sócio-cultural como alguma coisa muito abrangente; os valores abrangem desde as concepções éticas, estéticas, morais, até as concepções científicas e fisiológicas que este mesmo sistema reconhece como válidos.)