Disfarça-mos

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quinta-feira, 29 de abril de 2010

Os porcos-aranha que viviam no alentejo e comiam canja de galinha ao pequeno almoço e às vezes na ceia, no resto das refeições comiam bolotas (hmmm)

Levantando a questão do individuo que nada procura para além do infortúnio e da descrença da civilização comum entre qual não pertence esse ciclo de faculdades, que no fundo apenas possui o objectivo de definhar a sociedade em que o Armando estava a questionar o seu bom amigo Katsuipae, amigo esse que sempre viveu num longínquo, distante, e afastado país que é o Sobreiro que faz fronteira com o Carvalhal e a Nespereira seguidos imediatamente de Palmeiras. O seu amigo Katsuipae nunca teve oportunidade de abandonar o seu país logo nunca conheceu o Armando pessoalmente, aliás ele nem sabe quem é o Armando apenas sabe que são muito bons amigos e que andam sempre juntos para todo lado em todas as viagens e passeios a beira mar, com a luz da lua e das estrelas que fazem, no fundo eles são homossexuais, mas quem somos nós para fazer julgamentos ou colocar os paneleiros (senhores que fazem panelas redondas com formas bicudas ou rabudas (dependendo do local e tradição (tradição essa que passa de geração em geração(geração essa que nada pode fazer pelos seus jovens(jovens esses que utilizam bolotas para fins pulmonares( o qual não poderemos citar) ) ) ) ) no mesmo pedestal que os "homossexuais) e claro vocês caros e avidos leitores questionam-se... Sim é verdade o nome Katsuipae não tem origens sobreirenses mas se comerem 3 barritas da nestlé e abrirem um nesga dessa janela irão(país muçulmano com tendências suicidas, petróleo e indivíduos do FCP) perceber que nada disto é o que é. Porquê? não sei !! que merda de perguntas que vocês fazem...

Fico por aqui devido à humilhação e ultraje a que fui submetido aqui e se aqui não ficasse ficava ali -> (aqui)

1 comentário:

Joana Ferreira disse...

Lindo... acabo de me engasgar com a minha própria saliva após me ter cuspidocompulsivamente a rir ao ter constatado novos factos da vida esociedade que me rodeia, vivendo eu numa terra demasiado longínqua dasfestanças e bons costumes... e, que o Gajodalfama me abriu os olhos aum novo mundo, outrora inóspito, agora em visão Pal Plus... com todasas cores, incluindo aquelas que não consigo definir, mas que consigotocar e cheirar...consigo exprimir o que sinto com uma dançatradicional do Zimbábue Agradeço tamanho testamento e aguardo por mais detalhes sórdidos dasactividades encefalo-cerebrais do Gajodalfama... (= cumprimentos húmidos xD