As Tendências da Somália (Em Quilómetros)

Estava eu a ser bombardeado com alperces maduros quando, de repente, me ocorreu a seguinte ideia: "Porque não podem as Gaivotas-Pardo ser Aborígenes com hálito a menta-fresca?" - Tal pensamento importunou-me e decidi ir ao café para desanuviar as ideias. Ao chegar ao café, decidi beber o meu habitual Sumol de Urtiga ( que contém anti-cenas e afins lá dentro) para relaxar e, enquanto fumava o meu cigarro, ia chilreando piamente, enquanto a prima do Timóteo me esbofeteava os testículos. Passava tardes inteiras naquele prazer imenso...
Depois desse momento relaxante, ao levantar-me para pagas a despesa do Sumol de Urtiga e das esbofeteadelas, pedi à esbofeteadora de serviço para se desviar da minha frente, pois ela cheirava a algo que se assemelhava a um cruzamento entre umas fossas e um leão marinho-pardo, e deparei-me com o meu grande amigo de infância, o Senhor Vestido. Não esperava encontrar tal sujeito ( cebola salteada com vapores de miudezas de frango ) e tive como reacção fazer a dança do ventre enquanto comia uma amêijoa que gritava por misericórdia.
Depois desta tarde agradável que eu tive, fui para casa, com o intuito de começar a trabalhar em cenas, e a estudar outras cenas. Tal acto foi um pensamento ingénuo, pois na altura, esqueci-me de um pormenor. Eu tinha no meu Hall de entrada um grupo de anões que não paravam de correr em círculo, como se de um carrossel se tratasse, e diziam que gostavam muito de hortelã. Chegava a ser tão confuso que alguns deles, por vezes, tropeçavam uns nos outros e, ao cair, sacavam Felácios (primos dos Horácios) a Gorilas. Já imaginaram o que é viver num sítio que se assemelha a um torresmo? E afinal já tens? Porque é que não bebes antes fresquinho?
Com tudo isto quero deixar aqui uma mensagem muito importante que é a seguinte:

"Nunca digam cenas lá, porque um dia pode já ser de foices em bico"